SINOPSE
“De início foi o choque…e o medo. Depois o confinamento chega e obriga-nos a olhar, a avaliar, a reaprender a viver a nossa liberdade, as prioridades, a gestão do espaço e do tempo, a consciência de que nada nos é dado como adquirido e que talvez importe valorizar menos o que não é essencial. Surge a inquietação e a necessidade de trabalhar todas estas dúvidas e questões:
– Como será o futuro? O nosso, dos nossos filhos, dos nossos netos? A dada altura a Natureza dá-nos vislumbres dessa possibilidade e aponta-nos caminhos. Há lugar para a esperança neste futuro?
Sim, acredito que sim.” (Ana Paula Lopes, primavera/verão2020)
SOBRE ANA PAULA LOPES
Ana Paula Lopes, nasceu no Alto Alentejo, em 1963. Em 1980 iniciou o seu trabalho na área do azulejo no Centro de Expansão do Artesanato Português, em Lisboa. A partir dessa altura, radicou-se no Entroncamento, continuando a trabalhar na mesma área e num espaço próprio.
Com formação em Desenho “Aulas com Modelo “, na Sociedade Nacional de Belas Artes, de 1994 a 2002, em Lisboa, frequentou e concluiu o Curso de Aperfeiçoamento de Azulejaria e Desenho Artístico, no CEARTE, em Coimbra, entre 1998 e 2000.
Tem participado em várias exposições coletivas e individuais, estando a sua obra presente em várias coleções particulares em Portugal, Espanha, Itália, Brasil e Rússia. Em exposição permanente, podemos ver as suas obras no Centro Histórico de Torres Novas, na Galeria d’Outro Tempo, Alfarrabismo e Antiguidades.
Em 2013, realizando a Exposição Individual de Pintura “Leituras”, na Galeria João Pedro Veiga, no Equuspolis, na Golegã, é convidada pela autarquia, na pessoa do seu Presidente, a ceder a imagem da sua obra “Desenfreados”, para o cartaz da Expo Égua 2013.
Tem o 2º ano do Curso de Pintura na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa e, atualmente, frequenta o Atelier do Pintor Paiva Raposo, também em Lisboa.
Selecionada para a Exposição no Prémio Abel Manta de Pintura, Gouveia.
Desde a inauguração do Museu Nacional Ferroviário, em 2015, que as suas peças em azulejo fazem parte da montra de recordações à venda, no MNF, na Cidade do Entroncamento. Participa também, com peças únicas de oferta, do Município do Entroncamento aos palestrantes do projeto “Conversas com Café”.
Em 2018, durante as Festas de Santo António de Lisboa, na Exposição Coletiva no Espaço Arte da Terra, recebe o 2º Prémio no Concurso “As Múltiplas Visões Artísticas de um Culto Único”.
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
- Entroncamento (Galeria Municipal, Bar Adágio, Café SCAFA, Hospital do Entroncamento, Serviço de Fisioterapia);
- Vila Nova da Barquinha (Centro Cultural)
- S. Lourenço Abrantes (Espaço Trincanela)
- Torres Novas (Hospital, Espaço Trincanela, Galeria d’Outro Tempo, Alfarrabismo e Antiguidades
- Pintura “Leituras”, Galeria João Pedro Veiga, Equuspolis, Golegã
- Pintura “Interiores”, Galeria Maria Lucília Cruz, Bairro Alto,Lisboa
- Pintura “Ateliers de Artistas” Galeria Municipal do Entroncamento
- Pintura “Ateliers de Artistas” Museu Municipal Carlos Reis
- Azulejo “Pequeno Formato”, Galeria Municipal do Entroncamento
- Pintura “Brisa”, Galeria Municipal do Entroncamento
EXPOSIÇÕES COLECTIVAS
- Rio Maior
- Praia do Ribatejo
- V.N. da Barquinha
- Constância
- Nazaré
- Fátima
- Museu Abel Manta, Gouveia
- Porto
- Espaço Arte da Terra, Lisboa
- – Participação e 2º Prémio no Concurso “Santo António”
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