EXPOSIÇÃO COLETIVA PELOS ALUNOS CEAC – V.N. BARQUINHA “AUTORRETRATO E AUTORREPRESENTAÇÃO”

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Exposição dos Alunos CEAC – V.N. Barquinha “Autorretrato e autorrepresentação”

Inauguração com Palestra pelo Pintor Carlos Vicente

O CEAC – Centro de Estudos de Arte Contemporânea da Barquinha é um espaço de artes, onde a discussão aprendizagem e interação entre alunos e professores é uma constante, como o representam os diversificados ateliers de desenho e pintura, fotografia e vídeo. Algumas incursões na poesia e no teatro, são também um complemento real ao slogan, BARQUINHA É ARTE aquando da implementação no seu parque de lazer de onze obras de escultura contemporânea dos mais relevantes artistas portugueses dos anos sessentas à atualidade.

As aulas dos diversos ateliers têm a duração de 3 horas semanais, acompanhadas por professores credenciados do IPT (graças a uma parceria entre o Município e o Instituto Politécnico de Tomar) e uma aula de atelier livre, para consolidar os conhecimentos da prática.

São também chamados aos ateliers, artistas nas mais diversas áreas para workshops ou palestras, que elucidam e ajudam os alunos, nas suas experiências artísticas.

Esta exposição de pintura aqui patente, foi um desafio lançado aos alunos este ano, para que interviessem pictoricamente no autorretrato e na autorrepresentação.

É, o resultado anual de parte do nosso trabalho, que expomos à consideração de outros olhares, que desta forma nos ajudam no nosso percurso artístico.

Esperamos proporcionar-vos momentos agradáveis ao olhar.

Alguns dos “artistas” aqui presentes:

Aida Santos

Almerinda Barrocas

Carlos Antunes

Dulce Simões

Isabel Gomes

Isabel Piçarra

Jorge Fonseca

José Dinis

Lino Lourenço

Maria Adelaide

Maria Clara

Conceição Rascão

Maria Eduarda

Maria Filomena

Isabel Fonseca

Lucinda Mendes

Maria Luísa

Manuela Paixão

 

Marília Aquino

Rogério Nunes

Isabel Costa

EXPOSIÇÃO DE PINTURA E DESENHO “EVOLUÇÃO” DE DAVID ESTEVES

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Esta exposição, um acumular de dois anos e meio de aprendizagem com o pintor Massimo Esposito e transformação pessoal, conta na sua ordem as ideias que David Esteves encontrou nesta fase que foi a sua própria “Evolução”. Com treino nos modos analíticos de representação de objetos e espaço, esta evolução traduz-se na exploração de diferentes formas de representação dos mesmos, atendendo agora à sua dimensão subjetiva, sob a forma de metáforas.

Com base nas texturas e narrativas de Zdzisław Beksiński e o auxílio da cor com Samantha Keely Smith. as técnicas de desenho encontraram as formas expressivas e abstratas da pintura a óleo, brincando assim com as formas de representação do olho humano e o uso subversivo uso de tecnologia nos tempos que correm. É uma janela sobre conceitos matemáticos e a cultura e psique humana, explorando os seus crack points, limites e vulnerabilidades.

Esta evolução traduz-se numa meta narrativa espelhada na sequência das obras, numa trajetória do objetivo, passando pela a narrativa de objetos para um futuro abstrato, no plano liberto de representação.

Desta forma o artista pretende sondar diferentes formas de interpretação da mesma ideia convidando novas histórias.

Ambiguidade.