Ciclo STAND UP COMEDY com CARLOS MOURA

Um novo espetáculo de Stand Up Comedy, desta vez com Carlos Moura, tem lugar no próximo dia 6 de maio, sábado, pelas 22 horas, no Centro Cultural.
Carlos Moura nasceu em 1974 em Moçambique. Em 2003 começou a sua carreira como comediante. Formou o elenco central de toda a série do “Levanta‐te e Ri”, além de participações em inúmeros programas. Apresentou na SIC os programas “Boca a Boca”, “Às 2 por 3 – Verão Quente” e “Ligou, Ganhou”.
O espetáculo dirige-se ao público em geral e a entrada  tem um custo de 7.50€. Os bilhetes estão à venda no Posto de Turismo, Piscinas Municipais, Serviço de Águas da Câmara Municipal e na bilheteira do Centro Cultural, no dia do espetáculo uma hora antes (caso não esgotem anteriormente).

2017.04.19_Stand Up Comedy CARLOS MOURA

Exposição de Pintura Intuitiva em Aguarela “COLEÇÃO OBSIDIANA NEGRA” de ANA DAMASCENO

SOBRE A AUTORA

Ana Maria Miranda Damasceno (Portugal, 1971) nasceu em Abrantes, cidade onde vive. É licenciada em Design Industrial pela ESAD – Caldas da Rainha, Pólo pertencente ao Politécnico de Leiria. Estagiou na fábrica Rafael Bordallo Pinheiro. Foi professora do ensino básico e secundário nas disciplinas de Desenho e Artes. Durante 20 anos foi desenhadora, na especialidade da construção civil, e administrativa. Nos seus tempos livres dedicou-se à poesia, desenho a preto e branco e posteriormente à execução de mandalas.

SOBRE A OBRA

Ana Maria, tornou-se Reikiana praticante e adepta da medicina alternativa, desenvolveu o gosto pela meditação e pela espiritualidade. Desta forma, encontrou o seu lado mais “zen” e por consequência, uma maior harmonia e equilíbrio a vários níveis.

De momento dedica-se à pintura intuitiva em aguarela, libertando o seu aspeto mais altruísta e peculiar forma de se expressar.

Nas suas pinturas usa 7 cores, baseado nos 7 chackras e predispõe-se a servir do canal que tem de abertura espiritual – de forma incondicional, para receber símbolos que são expressos de imediato no papel. De igual modo, recebe mensagens correspondentes a cada desenho.

É um caminho que percorre sem saber o amanhã, entrega e vive o agora a cada momento o seu presente como uma dádiva da vida e de Deus por escolha própria.

Para concluir, o propósito do seu trabalho é o de servir como terapia para a sua própria cura e por consequência, conseguir ir ao encontro da dimensão espiritual de cada ser.

SOBRE A EXPOSIÇÃO

Esta exposição é dedicada a Jesus, que está aqui representado da melhor forma que conseguiu, resultado de um sonho que teve, levando-a a impulsionar o trabalho que tem vindo a desenvolver; e que tem como título: Coleção Obsidiana Negra – devido à ligação que a autora tem a este cristal e por sentir que o mesmo seja adequado a esta mostra por ser um cristal de cura profunda.

Propõe-se a cada visitante que se procure identificar com as diversas imagens apresentadas e ler as suas mensagens. Cada um poderá apreciar um desenho ou outro e colher a sua própria interpretação.

Coleção Obsidiana Negra_Cartaz-Flyer Frente

TEATRO “O desconcerto ” GETAS CENTRO CULTURAL

CARTAZ. O DESCONCERTOO Centro Cultural do Entroncamento recebe no próximo dia 21 de abril, sexta-feira, pelas 21h30m, a peça “O Desconcerto”.
Uma história retirada do texto de Karl Valentim e que conta a história de um maestro meio desajeitado e de uma banda filarmónica, que de musica pouco ou nada entendem, e que só pensam em comer e beber. Uma taberna muito animada com uns proprietários que contrataram a banda e vêm de perto o prejuízo que esta lhes está a dar, resolvendo a questão com o Tó Zé, afamado fadista lá do burgo e que vai colmatando as ausências da banda que está sempre a sair para a buxa. Uma boneca que canta ópera, mas que está sempre a perder a corda. Um toiro invade que o espetáculo investindo sobre o maestro. Bom espetáculo e divirtam-se connosco!
Este espetáculo é uma produção –  Getas do Sardoal e dirige-se ao público em geral, tendo entrada livre.

Exposição Coletiva “Ilustração de uma Poesia” dos Alunos do 12º Ano de Artes Visuais da Escola Secundária do Entroncamento

Cartaz.jpg

SINOPSE

Esta exposição coletiva dos alunos do 12º ano do Curso de Artes Visuais da Escola Secundária com 3º Ciclo do Entroncamento resulta do convite da escola à Câmara Municipal do Entroncamento, no sentido de continuar a divulgar junto da comunidade local o trabalho desenvolvido pelos alunos da área de Artes Visuais, promovendo a articulação entre a escola e o meio envolvente, cidade do Entroncamento em particular.

“ILUSTRAÇÃO DE UMA POESIA”

O desenvolvimento deste trabalho resultou da análise do Módulo 1, “Área de Diagnóstico”, do programa da disciplina de Oficina de Artes, do Curso de Artes Visuais.

Quanto à essência da temática, esta surgiu da articulação horizontal entre a disciplinas de Oficina de Artes e Português e posteriormente da Biblioteca Escolar. Objetivo principal, colocar a poesia ao serviço das artes visuais como mola impulsionadora da criatividade.

A partir da seleção, análise e interpretação de um poema, cada aluno respondeu ao desafio de materializar a mensagem poética em imagem pictórica, através da técnica da pintura sobre tela (acrílico).

OS AUTORES

Este grupo de alunos, agora que terminam o ensino secundário e um ciclo de três anos do Curso de Artes Visuais, mais uma vez, responderam de forma entusiástica abraçando uma nova técnica com novos materiais e procedimentos, com o entusiasmo de a quem se adivinha um futuro promissor nesta área.

Encararam as novas dificuldades e perceberam que aliada à execução artística existe sempre a necessidade da transmissão de uma mensagem. Depois do sucesso alcançado na escola, o resultado final é agora dado a conhecer à comunidade envolvente.

Os alunos do 12º ano (2016/17) do Curso de Artes Visuais da Escola Secundária com 3º Ciclo do Entroncamento: Catarina Marques, Beatriz Silva, Carolina Sousa, Carolina Marques, Elma Patrício, Gabriel Mendes, João Esteves, Maria Beatriz Gonçalves, Mariana Martins, Tomás Gomes e Vanessa Diogo.

– O Docente da disciplina de Oficina de Artes e

Coordenador da atividade, Prof. Álvaro Santos

O Baile dos Candeeiros

Baile dos Candeeiros_Cartaz.jpg

Todos nós temos um universo mágico que carregamos da nossa infância.

Inspirados em rituais e tradições que remontam ao final dos anos 60, fomos buscar inspiração para esta criação, ao Baile dos cinco candeeiros.

Candeeiros humanos, autónomos, espalhados por pontos estratégicos.

Ganham características dos espaços que habitam.

Acendem, apagam, respiram, dançam, interagem, reagem…

Xaral’s Dixie

Xaral's Dixie_Cartaz (003).jpg

O Dixie foi o primeiro estilo jazzístico e nasceu no início do século XX, anos 20, em New Orleans.

Nove elementos com um objetivo simples, divertir as pessoas com este estilo tão alegre e desconcertante, sustentado num fraseado melódico, quase sempre alegre, definitivamente bem-disposto e sempre com a liberdade que está na base do estilo Dixie.

“O cão que corre atrás de mim (e o avô Elísio à janela)” de Filipe Caldeira

O cão que corre atrás de mim_Cartaz.jpgSINOPSE

Este espetáculo é um retrato-memória da infância escrito a quatro mãos (duas mãos que não param quietas; outras duas que as acompanham e observam), em que há espaço para o medo, o risco, a rua, um cão que ladra (e talvez morda) e um avô à janela capaz de nos proteger pelo canto do olho.

“Caco, porque é que estás a trepar?”, perguntava o meu avô Elísio.

“Porque me chamo Caco, Caco, Caco…”, dizia eu a imitar o eco.

O meu nome atirado contra uma montanha partir-se-ia em mil bocados. Quero dizer, em cacos. Talvez não seja o nome mais respeitável do mundo. Um nome que é um pedaço de uma coisa partida. Mas é o meu.

 

FICHA TÉCNICA

Criação: Filipe Caldeira | Direcção artística: Filipe Caldeira e Catarina Gonçalves | Interpretação: Filipe Caldeira e Catarina Gonçalves | Texto original: Isabel Minhós Martins | Apoio à dramaturgia: Joclécio Azevedo |Cenografia: Ana Guedes | Apoio à cenografia: Emanuel Santos | Sonoplastia: Rodrigo Malvar | Voz: Catarina Gonçalves | Figurinos: Jordann Santos | Desenho e operação de luz: Miguel Carneiro | Vídeo: Teresa Pinto | Apoio à residência: Teatro do Frio; Companhia Instável | Agradecimentos: Seteventos; Escola Viva | Produção Executiva e Difusão: Circular Associação Cultural | Co-produção: Maria Matos Teatro Municipal e Teatro Municipal do Porto Rivoli Campo Alegre

 

Duração do espectáculo: 45 minutos aprox.

Classificação etária: M3

 

BIOGRAFIA FILIPE CALDEIRA

Vila do Conde, 1982. Inicia em 2000 o seu estudo em manipulação de objetos, de uma forma empírica e focada na técnica que serve uma crueza fortemente influenciada pelo circo finlandês. Desenvolve um particular interesse na sinergia entre o corpo e o objecto, reposicionando-se na relação hierárquica entre estes dois elementos.

Ao longo dos anos de prática o seu interesse vai-se desviando do virtuosismo técnico, dando primazia ao imaterial, ao corpo e à voz como gatilhos autónomos. Assim o seu posicionamento face ao circo, dança e teatro tornou-se alvo de auto questionamento. Resultando numa linguagem híbrida e num virtuosismo distorcido, de um corpo que se forma e deforma com a experiência.

Em 2005 inicia-se profissionalmente como autor e intérprete e desde então tem participado em projectos nomeadamente com Joana Providência (Catabrisa, 2012); Luciano Amarelo (Malacorpo, 2010); Anna Stistgaard (Meu Coração Viagem,2009; Feliz Idade, 2010); Teatro do Frio (Utópolis, 2010); Radar 360º (Histórias Suspensas, 2011;Baile dos Candeeiros,2008); Companhia Erva Daninha (Fio Prumo, 2008;50 ou Nada, 2010; Aduela, 2013); Casa da Música (Abracadabra 2012); Comédias do Minho (Chuva, 2014; Uivo, 2014).

Em 2015 cria o espetáculo Abutre, encomenda da Fundação Lapa do Lobo e “O cão que corre atrás de mim (e o avô Elísio à janela)”, encomenda do Programa para Crianças e Jovens do Teatro Maria Matos com co-produção do Teatro Municipal do Porto.

Em 2016 cria, em colaboração com Catarina Gonçalves e Constança Carvalho Homem, “A Caçada”.

Atualmente é artista residente 2015/2017  da Circular Associação Cultural.