EXPOSIÇÃO DE PINTURA E FOTOGRAFIA “OS AVIEIROS E O TEJO” DE EMÍLIA PEDROSO, BLÓ E TERGON

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A Exposição Coletiva “Os Avieiros e o Tejo” é composta por Pintura da autoria de Bló (Isabel Pestana) e de Emília Pedroso e Fotografia, de Tergon (Teresa Gonçalves).

As autoras pretendem, através dos seus diferentes “olhares”, mostrar um pouco da cultura avieira, com as casas, os barcos, os artefactos de pesca e tendo, naturalmente, o rio Tejo como centro das suas vidas.

 

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Emília Infante Pedroso, nasceu em Lisboa.

Fez os estudos primários e secundários em Lisboa, mas tendo família paterna oriunda da Chamusca, sempre aí passou férias.

Teve, como maior amiga, a filha do escultor Leopoldo de Almeida, cuja casa frequentava, quase diariamente, e onde conviveu com artistas das áreas de Pintura, Arquitetura e Literatura que a marcaram profundamente pois sempre foi recetiva a todo o género de Arte.

Tendo o Curso de Hotelaria, da Escola de Hotelaria de Lisboa, exerceu esta profissão, no Brasil, num conceituado Hotel de Cabo Frio.

De regresso a Portugal, faz o Curso de História de Arte na Escola ARCO, em Lisboa.

Trabalhou como secretária da Presidência da Associação dos Arquitetos, mais tarde, Ordem dos Arquitetos.

Em 1994, através de subsídios concedidos pelo IFADAP, abre um Agroturismo, a cerca de 18 Km de Coruche, aí permanecendo até 2008.

Nesse período de tempo, aprende pintura com um Mestre, formado pela Escola de Belas Artes, aproveitando a vinda semanal deste, a Coruche, para lecionar, particularmente, um grupo de alunos.

Em 2008, vende o Agroturismo e constrói a casa, onde reside atualmente, na Chamusca, sua terra de eleição.

Em janeiro de 2017, expõe, pela primeira vez, na Sala Polivalente da Biblioteca Municipal da Chamusca, as suas telas com o tema” A Chamusca e Tejo”, dedicadas aos seus avós paternos.

Em julho de 2017, participa na Coletiva de Pintura e Fotografia, subordinada ao tema “Os Avieiros e o Tejo”, no Convento de São Francisco, em Santarém.

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Bló (Isabel Pestana) é natural da Chamusca.

Conclui o curso de Designer de Interiores e de Equipamento Gráfico Geral, no I.A.D.E (Instituto de Arte Decoração e Design) de Lisboa e frequentou a Stilandrade, em Lisboa, onde entrou em contato com algumas das mais avançadas técnicas de pintura decorativa.

Fez a sua primeira exposição de pintura no Hotel do Prado em 1996 e desde essa altura que expõe o seu trabalho, individualmente, em feiras como a Ascensão na Chamusca, Feira do Cavalo na Golegã, e também, em exposições coletivas, em São Martinho do Porto e Bombarral.

Em julho de 2010, os seus trabalhos integram o livro “Pintores do Oeste”.

Em 2014, é convidada, pela Associação Terras Quentes e Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros, para integrar a equipa liderada pelo Dr. Miguel Sanches de Baena. Neste âmbito, foi-lhe dada a incumbência de gerir toda a área artística do Museu Martim Gonçalves Macedo

Expôs, individualmente, no “Fórum da Corredoura” em Tomar e na “Antiqua”, na Golegã, sobre a temática dos TEMPLÁRIOS.

Em junho de 2015 apresentou, na Sala Polivalente da Biblioteca Municipal da Chamusca, em homenagem à sua mãe: RAÍZES DA VIDA – os seus trabalhos mais simbólicos.

No Centro de Artes e Cultura de Ponte de Sôr, em 18 de junho de 2016, inaugurou a Exposição: PERFEITO / IMPERFEITO – Celebração da Mulher. A 27 de agosto de 2016, a Exposição “TEMPLÁRIOS” na Galeria Municipal do Entroncamento e, em 18 de março de 2017, a Exposição “UNIVERSO SEPTENÁRIO”, mais uma vez, na Biblioteca Municipal da Chamusca.

Participou, ainda, na 1ª Exposição de Arte Tauromáquica da Chamusca– Ascensão 2017 e na Coletiva de Pintura e Fotografia “OS AVIEIROS E O TEJO”, no Convento de São Francisco, em Santarém – de 01 a 12 de Julho de 2017.

Recentemente efetuou trabalho de restauro, em paredes, com pinturas artísticas, no edifício sede da Fundação Rafael e Maria Rosa Neves Duque, sediada na Chamusca

Atualmente dá aulas de pintura a crianças e adultos, mantendo o seu trabalho nas áreas das artes decorativas e restauro, nomeadamente, no restauro de telas, móveis e paredes.

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Tergon (Teresa Gonçalves) é natural da Chamusca.

Frequentou o Liceu Nacional Sá da Bandeira de Santarém e a Faculdade de Letras de Lisboa.

Viveu cerca de 50 anos em Lisboa e, após a reforma, regressa, à terra de seu nascimento, onde reside atualmente.

Desde muito cedo que se interessou por fotografia, brincando com a velhinha Kodak de seu pai.

Por razões de uma das suas atividades profissionais “Formação de Formadores”, teve de desenvolver e aperfeiçoar as técnicas de Multimédia, no Centro de Formação, do Instituto de Emprego e Formação Profissional.

Faz fotografia como hobby, pois gosta de “olhar” e captar o mundo ao seu redor.

Na era da fotografia digital, tem explorado as possibilidades da informática para transformar as fotos e recriá-las em Arte Digital. À falta de “engenho e arte”, vai fazendo experiências que expressem as suas emoções.

Participou em vários sites de fotografia, nomeadamente, “OlharesFotografia Online” e “Reflexos Online”.

Participou, ainda, na 1ª Exposição de Arte Tauromáquica da Chamusca – Ascensão 2017 e na Coletiva de Pintura e Fotografia “Os Avieiros e o Tejo”, no Convento de São Francisco, em Santarém – de 01 a 12 de Julho 2017.

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“Entre as muitas formas de combater o nada, uma das melhores é tirar fotografias, atividade que deveria ensinar-se, desde muito cedo, às crianças, pois exige disciplina, educação estética, bons olhos e dedos seguros” – Júlio Cortázar

“Fotografar, é colocar na mesma linha, a cabeça, o olho e o coração” – Henri Cartier-Bresson

“Você não fotografa com a sua máquina. Você fotografa com toda a sua cultura” – Sebastião Salgado.

 

EXPOSIÇÃO DE PINTURA “H2O TELAS” DE SÃO MATIAS . GALERIA MUNICIPAL

Cartaz.jpgSÃO MATIAS

Nasce em 1946, em S. Pedro, Torres Novas. Residente no Entroncamento há mais de 30 anos.

Diz de si: “Desde muito nova que adquiri o gosto pela arte, gosto que vai da arte clássica até à mais moderna pois tudo o que tem beleza me encanta. Trinta anos da minha vida foram dedicados à arte do tricô que tive de abdicar por graves motivos de saúde. Recuperada da doença, encontrei forças para me dedicar a esta paixão, a pintura.

Iniciei o meu trajeto nas louças de porcelana, faiança e arte do fogo. Fui aprendendo e aperfeiçoando as técnicas através de seminários, das aulas de pintura com artistas nacionais e internacionais, dos quais saliento alguns, Tânia Lopes, Dailing Bolsoni, Rosi Bôrgues, Dimas Florêncio, Levi Reis entre outros.

No ano 2000 dei início à pintura em tela, reproduzindo clássicos antigos, sendo o que gosto mais de fazer.”

H2O TELAS

“H2O Telas” é uma Exposição de Pintura que chega à Galeria Municipal para nos mostrar, de novo, São Matias, desta vez com a tónica num tema que salpica água, tela a tela, do princípio ao fim. Verão, regado no Entroncamento com estes apontamentos clássicos, eis o convite a visitar e ficar mais um pouco, refrescados pela brisa que nos é oferecida por mais uma artista plástica do Concelho.

DIA MUNDIAL DA FOTOGRAFIA – 19 de AGOSTO : Exposição Fotografia “ROSTOS DE TIMOR” de ANTÓNIO COTRIM

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SOBRE O AUTOR

Natural de Lisboa, António Cotrim desde cedo começou a trabalhar na área da comunicação social: Lusitânia, ANOP, Notícias de Portugal e Agência Lusa, onde trabalha atualmente.

Tal & Qual” e “O Record” foram dois dos jornais com os quais colaborou.

Ao longo da carreira, tem registado com a sua objetiva momentos únicos ocorridos tanto em Portugal como no mundo, nas diferentes missões de reportagem que integrou. Um trabalho que se mundializa quotidianamente.

António Cotrim assume de forma carismática a fotografia como “projeto de vida” e daí a minuciosidade e precisão que reflete cada expressão registada, cada instante registado.

O seu talento e trabalho são reconhecidos com a publicação de fotografias em inúmeros livros, folhetos, catálogos, sem contar com as variadíssimas edições em jornais e revistas, tanto nacionais como internacionais.

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SOBRE A EXPOSIÇÃO

A Exposição de Fotografia “Rostos de Timor”, é uma singela homenagem aos homens e mulheres de Timor que sofreram, lutaram e morreram pela liberdade e independência de uma terra que amavam e à qual queriam chamar “o meu país”.

Estes são os rostos de um povo (Baucau e Díli) que nunca desistiu, nunca se resignou e, acima de tudo, nunca esqueceu a sua língua, a sua cultura ancestral, a sua identidade.

Após 24 anos de ocupação pela vizinha Indonésia, Timor – Leste tornou-se independente em maio de 2002.

Este grito de liberdade ficou, para sempre, escrito na História com sangue e com lágrimas, derramadas ao mesmo tempo que se entoava uma oração num cemitério, um lugar sagrado que as armas tentaram calar e não souberam respeitar.

No local onde se honravam os mortos, começou o fim do sofrimento daqueles que, corajosamente, mostraram ao Mundo que se mantinham vivos.

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Distinções:

2014 – Prémio Gazeta de Fotografia do Clube dos Jornalistas.

2010 – Júri do concurso internacional de fotografia de Ferreira do Zêzere.

2004 – Menção honrosa do Prémio Europeu de Fotografia “Fujifilm” na categoria de   desporto.

2001 – Menção honrosa do Clube Português de Imprensa, na categoria de fotorreportagem.

Exposições:

2011 – Centro Nacional de Cultura, em Lisboa.

2012 – Câmara Municipal de Lisboa / Biblioteca por Timor.

2012 – Galeria do Café de Santa Cruz, em Coimbra.

2013 – Câmara Municipal de Vila N. Gaia/ Teatro Eduardo Brazão.

2013 Participa na IV Bienal de Culturas Lusófonas/ Câmara Municipal de Odivelas.

2013 – Câmara Municipal de Oliveira do Hospital.

2014 – Câmara Municipal de Portalegre / Galeria de S. Sebastião.

2014 – Câmara Municipal de Ourém.

2014 – Centro Cultural da Malaposta.

2014 – Museu de Arte Sacra de Fátima.

2014 – Biblioteca de Alcochete.

2015 – Câmara Municipal de Mafra / Sala Atlântico – Ericeira.

2015 – Biblioteca da Câmara Municipal da Amadora.

2016 – CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.

2016 – Câmara Municipal do Sardoal.

2016 – Assembleia da República.

2017 – Museu da Resistência – Timor -Leste

2017- Museu da Fundação Oriente – Timor -Leste

“TARDES DIVERTIDAS NO JARDIM” no Jardim Parque Dr. José Pereira Caldas (Jardim da Aranha)

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A Câmara Municipal do Entroncamento promove de 7 a 11 de agosto (segunda a sexta-feira), das 14h00 às 17h00, as “Tardes Divertidas no Jardim”.

Constituídas por ateliês, workshops e jogos tradicionais, as “Tardes Divertidas no Jardim” são dirigidas a crianças dos 6 aos 12 anos e decorrem no Jardim Parque Dr. José Pereira Caldas, vulgo Jardim da Aranha, com a seguinte programação:

7 agosto | Jogos de Tabuleiro Reciclados

8 agosto | Construção de Papagaios de Papel

9 agosto | Jogos Tradicionais

10 agosto | Construção de Gaiolas com diversos materiais

11 agosto | Bijuteria Infantil

A participação é gratuita.

 

HERÓIS DA TV – CONCURSO DE TALENTOS . PAVILHÃO DESPORTIVO MUNICIPAL

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Brincar, pular, saltar e divertirem-se é o objetivo do espetáculo infantil “Heróis da TV – Concurso de Talentos” que irá decorrer no dia 2 de setembro, sábado, às 18h00, no Pavilhão Desportivo Municipal.

Recomendado para crianças a partir dos 3 anos, este espetáculo recria em palco as filmagens de um programa de televisão que é um concurso de talentos. Ao longo de cerca de hora e meia podemos assistir à atuação de 4 grupos de personagens, e de dois elementos do júri, e ouvir cerca de 20 músicas originais. Os concorrentes são os Heróis da TV – 3 Porquinhos, Pocoyo, Winx e Vila Moleza e o júri são os Super Gatinhos, a Mimi e o Pimpão e o público. A essência do espetáculo é a música e a interação com a audiência.

O público participa ativamente, fazendo parte das gravações, do que se pretende ser um programa de televisão.

Organizado pela Câmara Municipal do Entroncamento, os bilhetes têm o valor de 7,50€ e encontram-se à venda partir de amanhã, dia 28 de julho, nos locais habituais: Posto de Turismo, Piscinas Municipais Serviço de Águas da Câmara Municipal e na bilheteira do Pavilhão Desportivo, uma hora antes do inicio do espetáculo.

 

 

EXPOSIÇÃO DE PINTURA “SÉC.XXI – UM SÉCULO DE CONTRASTES” DE GABRIELA SANTOS

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SOBRE A AUTORA

Gaby, Gabriela Santos, nasceu a 8 de dezembro de 1949, por mero acaso em Leiria, pois o seu pai, eletricista de obras estava a trabalhar na Marinha Grande. Com cerca de 4 anos foi viver no Montijo, onde fez a instrução primária, mudando-se depois definitivamente para o Barreiro. Aí fez a escola secundária, onde teve o primeiro contacto com o movimento antifascista, frequentando entre outros a Académica e o Cineclube. Continuou os seus estudos em Lisboa, no Instituto Industrial, tendo participado ativamente no movimento estudantil dos anos 60, através da Associação de Estudantes. Em 1970 começou a trabalhar na CP, tendo aproveitado para conhecer a Europa de comboio. Durante vários anos fez parte da Comissão de Trabalhadores da CP, sendo coordenadora da mesma. Ao fim de 22 anos saiu da CP e reformou-se com uma grave depressão nervosa. O seu amor pelos animais levou-a à criação de cães, atividade que mantem até hoje agradecendo-lhes o facto de terem contribuído definitivamente para o seu franco restabelecimento.

A sua grande curiosidade por novas culturas levou-a à América Latina, tendo recebido a sua influência especialmente do Peru e da Bolívia e que pode ser observada em algumas das suas obras.

No ano de 2015 passava repetidamente junto a uma casa que anunciava cursos de desenho e pintura. Sem quaisquer perspetivas e nunca tendo pintado ou desenhado de forma consistente, resolveu tentar por considerar que lhe poderia ser terapêutico, devido ao seu passado. E foi assim, que aos 66 anos se viu a pintar. De janeiro de 2016 até à presente data já pintou cerca de 90 quadros e realizou as seguintes exposições individuais:

  • a 26/11/2016, na Junta de Freguesia da Baixa da Banheira focada essencialmente sobre as atrocidades que nos afligem no século XXI
  • a 3/3/2017, na Voz do Operário em Lisboa
  • a 8/6/2017, na Biblioteca do Vale da Amoreira, com o tema “Gentes e Tribos” em homenagem aos moradores desta freguesia, que são maioritariamente de origem africana.

SOBRE A EXPOSIÇÃO

Nesta exposição procura-se mostrar, por um lado alguns aspetos negativos da atual sociedade e, por outro, algumas civilizações que, apesar de tudo, continuam a ser belas.

No primeiro caso são exemplos as guerras e o sofrimento que provocam em todos e em especial nas crianças que são as primeiras e inocentes vítimas da violência que assola o planeta.

No segundo caso temos as tribos que ainda não se contaminaram com esta violência e continuam a viver a vida de uma forma simples e bela.